canto sem fim

Há alugmas pessaos que são mutio rigorsoas com os erros orfográticos. Mas eu juglo que é pecra de tmepo . Hjoe em dia já puocos sebam falar bem qunato mais esvecrer. É tduo uma qeustão de radipez de leitrua e de escrita. Pios se não huover a preopucação de fiscazilar parlava a palarva, o texto não diexa de ser levígel por esse fatco, uasndo a capadicade de ler as pavralas no seu todo, dsede que a pirmiera e a útilma lerta esjetam no lugar cetro. tá tudo bem. Leu , não leu?

Quem vem de Lisboa e entra na cidade de Santiago do Cacém, não pode deixar de reparar à sua esquerda, na mancha branca formada pelo casario que se estende encosta abaixo do pequeno cerro coroado pela Igreja Matriz e pelo seu Castelo, onde repousam os restos mortais de muitos santiaguenses ilustres. É o Centro Histórico da Cidade. Situada na orla costeira do Litoral Alentejano, a pouco mais de 140 Kms de Lisboa, Santiago do Cacém, do seu Cerro Maior possui uma vista soberba sobre a vasta área que controla a planície vizinha tendo sido um dos locais escolhidos em 712 pelos muçulmanos invasores da Península Ibérica e que ocuparam o Cerro Maior para aí construírem a nova povoação erguendo um Castelo e respectivas muralhas para sua defesa e protecção. Conquistada pela primeira vez por D. Afonso Henriques em 1158, no contexto da tomada de Alcácer do Sal, foi reconquistada pelo Califa Abu Yusuf Ya’qub al-Mansur, que ocupou o castelo, entre 1190 e 1191. D, Afonso II em 1240